Saúde Materna é uma das grandes preocupações das autoridades de saúde e também da equipa do projecto.
De entre os principais constrangimentos deste programa salientam-se:
· Pobreza extrema de um número significativo mulheres grávidas;
· Deficientes condições de biossegurança para os cuidados no parto e ao recém-nascido (RN) (falta de água, energia, equipamentos para esterilização de materiais, materiais básicos de consumo corrente);
· Custos de todos os cuidados, materiais e medicamentos, suportados pelas famílias;
· Falta de materiais básicos (kits individuais de parto), para a realização do parto;
· Dificuldades extremas para efectuar evacuações/urgências obstétricas (falta de comunicações e transporte);
· Falta de pessoal técnico (um número significativo de CS tem Parteira);
· Matronas das USB muito idosas, com dificuldades de aprendizagem / mudança;
· USB sem condições mínimas, para prestar qualquer tipo de cuidado, incluindo o parto higiénico.
Para melhorar os indicadores relativos à saúde materna, mortalidade materna, taxa de cobertura de vigilância na gravidez, gravidez na adolescência e parto hospitalar, a equipa planeou e pôs em prática algumas estratégias:
· Reorganização das salas de partos de todos os CS que a equipa apoia de uma forma mais regular;
· Reintrodução de medidas de biossegurança; (limpeza, higiene, descontaminação e desinfecção de materiais)
· Reintroduzida a educação para a saúde como forma de sensibilização e promoção do parto hospitalar;
· Acompanhamento da consulta de vigilância materna e trabalho de parto, pela Enf.ª especialista do projecto, com dupla função: apoio técnico e formação em serviço;
· Identificação e acompanhamento regular das grávidas com Alto Risco Obstétrico (ARO), motivando e sensibilizando para a necessidade do parto hospitalar em unidades de saúde de referência (HRSB);
· Revisão dos principais protocolos terapêuticos e de actuação; identificação das situações ARO; urgências obstétricas; evacuações, cuidados durante e depois do parto; cuidados ao RN, etc.
· Realização de reuniões para formação em serviço com os responsáveis e parteiras dos CS para revisão de casos especiais e revisão dos protocolos específicos;
· Reciclagem para Matronas;
· Apoio às USB nas deslocações em estratégia avançada.
De entre os principais constrangimentos deste programa salientam-se:
· Pobreza extrema de um número significativo mulheres grávidas;
· Deficientes condições de biossegurança para os cuidados no parto e ao recém-nascido (RN) (falta de água, energia, equipamentos para esterilização de materiais, materiais básicos de consumo corrente);
· Custos de todos os cuidados, materiais e medicamentos, suportados pelas famílias;
· Falta de materiais básicos (kits individuais de parto), para a realização do parto;
· Dificuldades extremas para efectuar evacuações/urgências obstétricas (falta de comunicações e transporte);
· Falta de pessoal técnico (um número significativo de CS tem Parteira);
· Matronas das USB muito idosas, com dificuldades de aprendizagem / mudança;
· USB sem condições mínimas, para prestar qualquer tipo de cuidado, incluindo o parto higiénico.
Para melhorar os indicadores relativos à saúde materna, mortalidade materna, taxa de cobertura de vigilância na gravidez, gravidez na adolescência e parto hospitalar, a equipa planeou e pôs em prática algumas estratégias:
· Reorganização das salas de partos de todos os CS que a equipa apoia de uma forma mais regular;
· Reintrodução de medidas de biossegurança; (limpeza, higiene, descontaminação e desinfecção de materiais)
· Reintroduzida a educação para a saúde como forma de sensibilização e promoção do parto hospitalar;
· Acompanhamento da consulta de vigilância materna e trabalho de parto, pela Enf.ª especialista do projecto, com dupla função: apoio técnico e formação em serviço;
· Identificação e acompanhamento regular das grávidas com Alto Risco Obstétrico (ARO), motivando e sensibilizando para a necessidade do parto hospitalar em unidades de saúde de referência (HRSB);
· Revisão dos principais protocolos terapêuticos e de actuação; identificação das situações ARO; urgências obstétricas; evacuações, cuidados durante e depois do parto; cuidados ao RN, etc.
· Realização de reuniões para formação em serviço com os responsáveis e parteiras dos CS para revisão de casos especiais e revisão dos protocolos específicos;
· Reciclagem para Matronas;
· Apoio às USB nas deslocações em estratégia avançada.