Grande parte das actividades do principal programa de saúde – Saúde da Família - são realizadas em “estratégia avançada”, que não é mais que uma metodologia de trabalho integrado que pretende facilitar o acesso a cuidados de saúde às populações mais carenciadas e isoladas: mais próximos e integrados, permitindo aos técnicos de saúde intervir a nível da saúde da comunidade.
Durante o primeiro ano do projecto foram efectuadas pela equipa do projecto, de segunda a sexta-feira, inúmeras deslocações a USB e tabancas para facilitar o acesso aos cuidados de saúde integrados: vacinação, vigilância infantil, vigilância materna e educação para a saúde.
Em todas as deslocações efectuadas às diferentes USB ou tabancas, os cuidados de saúde foram prestados em colaboração com as Matronas e Agentes de Saúde de Base, aproveitando para reforçar as suas competências nas áreas de maior dificuldade: higiene das instalações, identificação de sinais de risco e referenciação, cumprimento de protocolos terapêuticos em particular nas diarreias e paludismo, situações responsáveis por grande parte da mortalidade e morbilidade infantil.
O contacto com os Chefes de Comité de tabancas e com os Líderes Locais foi também uma das estratégias implementadas para reforçar o envolvimento da comunidade na dinamização das USB, uma das maiores dificuldades identificadas (estado de degradação avançado, fechadas, inoperacionais).
As dificuldades dos técnicos de saúde se deslocarem às USB com regularidade para apoiar e supervisar estas unidades, constituem um obstáculo ao desenvolvimento, difícil de ultrapassar sem apoio técnico e financeiro sustentável.
De referir que as USB servem de pontos estratégicos de concentração de outras tabancas que beneficiam destas unidades comunitárias.
Durante o primeiro ano do projecto foram efectuadas pela equipa do projecto, de segunda a sexta-feira, inúmeras deslocações a USB e tabancas para facilitar o acesso aos cuidados de saúde integrados: vacinação, vigilância infantil, vigilância materna e educação para a saúde.
Em todas as deslocações efectuadas às diferentes USB ou tabancas, os cuidados de saúde foram prestados em colaboração com as Matronas e Agentes de Saúde de Base, aproveitando para reforçar as suas competências nas áreas de maior dificuldade: higiene das instalações, identificação de sinais de risco e referenciação, cumprimento de protocolos terapêuticos em particular nas diarreias e paludismo, situações responsáveis por grande parte da mortalidade e morbilidade infantil.
O contacto com os Chefes de Comité de tabancas e com os Líderes Locais foi também uma das estratégias implementadas para reforçar o envolvimento da comunidade na dinamização das USB, uma das maiores dificuldades identificadas (estado de degradação avançado, fechadas, inoperacionais).
As dificuldades dos técnicos de saúde se deslocarem às USB com regularidade para apoiar e supervisar estas unidades, constituem um obstáculo ao desenvolvimento, difícil de ultrapassar sem apoio técnico e financeiro sustentável.
De referir que as USB servem de pontos estratégicos de concentração de outras tabancas que beneficiam destas unidades comunitárias.
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