O Contributo da equipa do Projecto - Mais Saúde Melhor Saúde por Bafatá – para melhorar o bem-estar a família, e da melhoria dos indicadores deste programa, é feito sobretudo à custa da realização de acções de informação / educação sanitária e do apoio à formação de técnicos de saúde, Matronas e grupos de voluntários e jovens, onde são abordadas as questões relacionadas sexualidade, contracepção, gravidez na adolescência, prevenção de ITS- HIV/SIDA.
É com estes grupos, (voluntários de associações locais, AGUIBEF, APROMEC, APRODEL, ETAD de entre outras) que contamos para as acções realizadas e a realizar na comunidade, porque as dificuldades de comunicação nas várias línguas locais constituem ainda uma barreira importante, apara os elementos da equipa.
Contamos ainda com a experiência e o saber da Enf.ª parteira local contratada pelo projecto que, realiza a consulta de PF dois dias por semana no CS de Bafatá é responsável pela supervisão do programa: recursos, supervisão, avaliação, formação.
As questões culturais ligadas à maternidade e ao papel da mulher na família e na sociedade e ainda o factor religioso (Fula e Mandinga, etnias predominantes na região, ambas muçulmanas que não aceitam o controlo da natalidade, competividade entre combossas, mulheres do mesmo marido) são factores determinantes no recurso à consulta de Planeamento Familiar. Estes factores aliados ao analfabetismo da grande maioria das mulheres, e o obscurantismo, condicionam o acesso à consulta de PF.
Para além da participação nesta consulta a equipa realiza acções de informação a nível individual e de grupos, durante as consultas e sempre que surgem oportunidades para sensibilizar sobre a importância do planeamento familiar nas várias vertentes do desenvolvimento humano e social.
Foram ainda realizadas acções formais de formação onde foram debatidas as questões relacionadas com o planeamento familiar: gravidez na adolescência, espaçamento da gravidez, prevenção das ITS-HIV/SIDA.
É com estes grupos, (voluntários de associações locais, AGUIBEF, APROMEC, APRODEL, ETAD de entre outras) que contamos para as acções realizadas e a realizar na comunidade, porque as dificuldades de comunicação nas várias línguas locais constituem ainda uma barreira importante, apara os elementos da equipa.
Contamos ainda com a experiência e o saber da Enf.ª parteira local contratada pelo projecto que, realiza a consulta de PF dois dias por semana no CS de Bafatá é responsável pela supervisão do programa: recursos, supervisão, avaliação, formação.
As questões culturais ligadas à maternidade e ao papel da mulher na família e na sociedade e ainda o factor religioso (Fula e Mandinga, etnias predominantes na região, ambas muçulmanas que não aceitam o controlo da natalidade, competividade entre combossas, mulheres do mesmo marido) são factores determinantes no recurso à consulta de Planeamento Familiar. Estes factores aliados ao analfabetismo da grande maioria das mulheres, e o obscurantismo, condicionam o acesso à consulta de PF.
Para além da participação nesta consulta a equipa realiza acções de informação a nível individual e de grupos, durante as consultas e sempre que surgem oportunidades para sensibilizar sobre a importância do planeamento familiar nas várias vertentes do desenvolvimento humano e social.
Foram ainda realizadas acções formais de formação onde foram debatidas as questões relacionadas com o planeamento familiar: gravidez na adolescência, espaçamento da gravidez, prevenção das ITS-HIV/SIDA.
Apesar do grande envolvimento da equipa e dos profissionais locais, na promoção desta consulta, traduzido nas multiplas acções de informação inseridas nas acções de promoção do parto hospitalar, esta consulta, ficou muito aquém das expectativas. Num universo de 44.454 mulheres em idade fertil (MIF), apenas 4,8% recorreu a esta consulta, durante o ano de 2008, na região de Bafatá.
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